Origem e tecnologia do tijolo georgiano na Fade Mansion, Dublin, construída c. 1728
DOI:
https://doi.org/10.48751/CAM-2021-1646Palabras clave:
Tijolo cerâmico, Temperatura de cozedura, Argila de pedra, Matéria-prima não-calcáriaResumen
Este artigo estuda a proveniência e tecnologia de cozedura do tijolo da Fade Mansion. A microestrutura foi estudada com microscopia eletrónica de varrimento (SEM), as associações e transformações minerais foram determinadas com difração de raios-X (XRD) e análise petrográfica. Os resultados mostram que os tijolos foram fabricados com argila sem carbonatos, de origem glácio-fluvial, obtida localmente. Isso está em conformidade com a posição da mansão num terraço do rio Liffey, e com investigações anteriores sobre tijolos de argila históricos. Estes foram cozidos em fornos com uma atmosfera oxidante. As ‘rubbers’ (tijolos artesanais) das janelas atingiram temperaturas inferiores, o que resultou em baixa vitrificação, levando ao desgaste. As estruturas iniciais de vitrificação coincidem com a presença de minerais das argilas, indicando temperaturas de cerca de 800°C. A vitrificação contínua está associada ao desaparecimento de minerais de argila, à sinterização de hematite e/ou fases de alta temperatura e à transformação de muscovite, indicando uma ampla faixa de temperatura >950-1200°C que corrobora com as propriedades inconsistentes do tijolo.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Sara Pavía
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, estando la obra simultáneamente bajo la licencia Creative Commons Attribution License CC BY-NC 4.0 que permite compartir y adaptar el texto siempre que se atribuya correctamente su autoría con el reconocimiento de la publicación inicial en esta revista.