Os privilégios de impressão de livros na carreira do tipógrafo António de Mariz
DOI:
https://doi.org/10.48751/CAM-2023-20321Palavras-chave:
História do Livro Antigo, Tipografia, Privilégios de impressão, António de Mariz, Século XVIResumo
No século inaugural da imprensa, o novo comércio do Livro potenciou o desenvolvimento de um setor que floresceu com incentivo régio e que cedo careceu de regulamentação, face a um novo ritmo de produção livreira. Neste contexto, surgiram os privilégios de impressão e venda de livros, que instituíam uma «lei privada» atuando em favor de um suplicante – o autor, o impressor, o livreiro ou o editor do livro – que garantia um exclusivo de impressão e de venda da obra impressa com privilégio. Ao longo do século XVI foram outorgadas centenas de privilégios em Portugal, impulsionando um sistema de petição e concessão de privilégios, que constituíram diferentes categorias. No presente artigo, apresentamos as principais características deste sistema e o impacto que a exclusividade de impressão de livros teve na carreira de um célebre tipógrafo português do século XVI, António de Mariz.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2023 Daniela Fernandes Santos
Este trabalho encontra-se publicado com a Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0.
Os autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution CC BY-NC 4.0 que permite partilhar e adaptar o texto desde que se atribua corretamente a sua autoria com reconhecimento da publicação inicial nesta revista.