No vão do quinto arco das Águas Livres. Os azulejos da Fábrica do Rato para a Ermida de Nossa Senhora de Monserrate

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48751/CAM-2017-7204

Palavras-chave:

Azulejo, Artes decorativas, Real Fábrica de Louça do Rato, Irmandade de Nossa Senhora de Monserrate

Resumo

Ermida de Nossa Senhora de Monserrate, sagrada em 15 de agosto de 1768, dia de festa da padroeira, conserva, ainda hoje, o programa artístico original. Construída no espaço de um dos arcos do Aqueduto das Águas Livres, pelos fabricantes de seda, é parte integrante de um novo projeto urbanístico para o Bairro das Amoreiras. No seu interior, os azulejos, pintados a azul-cobalto sobre branco, uma encomenda de 1783, representam um dos raros conjuntos da produção da Real Fábrica da Louça do Rato, documentados e ainda em situ. O estudo do edifício, da forma de organização da Irmandade e a identificação do conjunto de gravuras que estiveram na origem dos azulejos com emblemas marianos é um contributo fundamental para o conhecimento da produção da Real Fábrica de Louça.

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Publicado

09-06-2017

Como Citar

Mangucci, A. C., Câmara, M. A. T. G. da, & Verão, M. (2017). No vão do quinto arco das Águas Livres. Os azulejos da Fábrica do Rato para a Ermida de Nossa Senhora de Monserrate. Cadernos Do Arquivo Municipal, (7), 171–191. https://doi.org/10.48751/CAM-2017-7204