Da escrita gótica à humanística na documentação da Câmara de Lisboa: Em torno da escrivaninha municipal quinhentista
DOI:
https://doi.org/10.48751/CAM-2017-8192Palavras-chave:
Paleografia, Escrita gótica, Escrita humanística, Escrivão da câmara, Escrivaninha municipalResumo
A escrita gótica constituiu um dos últimos traços de medievalidade em Portugal, permanecendo em utilização ainda durante grande parte do século XVI, sob diferentes tipos e modalidades gráficas, até à entrada do cânone humanístico. Este estudo incide sobre o período final dessa escrita de raiz medieval, no âmbito da atividade burocrática da Câmara de Lisboa, em que se destaca o ofício, a ação e a produção escrita do escrivão da câmara. Para tal, caracteriza-se o seu gabinete escriturário e analisa-se a prática gráfica ao serviço da escrivaninha municipal.
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