O Movimento Moderno e a vaga cultural brasileira
DOI :
https://doi.org/10.48751/CAM-2023-19198Mots-clés :
Arquitetura Moderna Brasileira, Brasília, Portugal, Independência do BrasilRésumé
Ao longo do século XX, mais precisamente entre 1930 e 1960, afirmar a independência do Brasil ganhou contornos de um projeto político e cultural que urdiu a Arquitetura Moderna Brasileira e definiu precisos marcos de fundação (Ministério da Educação e Saúde Pública, MESP) e ocaso (Brasília). A identidade brasileira, construída sob a herança lusa, justificavam a aproximação e as trocas culturais entre Brasil e Portugal, num refluxo que mais adiante causaria alguma náusea. Analisamos a crítica nacional e internacional exposta em livros, revistas e atas de congressos acerca da Arquitetura Moderna Brasileira em contraponto ao enquadramento político internacional, concluindo por compreender o peso das decisões políticas sob as críticas e o lugar reservado a Brasília na história arquitetónica e urbanística.
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(c) Tous droits réservés Carolina Chaves e Ana Tostões 2023
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