Restelo como um laboratório urbanístico e arquitetónico
DOI :
https://doi.org/10.48751/CAM-2019-12126Mots-clés :
Restelo, Urbanismo, Arquitetura, LNECRésumé
O estudo que se apresenta procura demonstrar como o bairro do Restelo em Lisboa assistiu, em tribuna orientada ao Rio Tejo, aos contributos da mais recente História da Arquitetura, do Urbanismo e da Investigação Científica em Arquitetura e Urbanismo em Portugal. Como num laboratório, ao longo do século XX, o Restelo constitui um “tubo de ensaio” a múltiplas experiências arquitetónicas e inacabadas intervenções urbanísticas. Se de Paris vieram os ensinamentos do Institut d´Urbanisme; de Le Corbusier e da Carta de Atenas, veio a vontade de ensaiar a modernidade e seguir um novo “catecismo urbanístico”; e da investigação científica em Arquitetura e Urbanismo elaborada na Divisão de Construção e Habitação do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, veio a oportunidade para colocar em prática os conhecimentos (teóricos e empíricos) adquiridos neste laboratório e aplicados no Restelo.
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(c) Tous droits réservés Patricia Bento D’Almeida; Teresa Marat-Mendes 2019
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