Estado de Polícia, Revolução e Estado Liberal (1760-1865): “Em homenagem a António Manuel Hespanha”

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.48751/CAM-2020-1490

Palabras clave:

Estado, Polícia, Liberalismo, Revolução

Resumen

Se uns imaginam que a sociedade em geral e o sistema político mudaram radicalmente com o triunfo da revolução (1820), outros  preferem olhar para o liberalismo como uma regeneração do passado e outros, ainda, optam por realçar as continuidades entre o Antigo Regime e o Liberalismo. O presente trabalho resulta dos pressentimentos destas leituras e procura, tanto quanto possível,  no âmbito das evidências sugeridas pelos orçamentos e relação dos empregados públicos (1866) e do que se sabe sobre o final do  Antigo Regime, contribuir para (des) associar a natureza e o governo do Estado de Polícia, da segunda metade do século XVIII, ao  resultado das práticas políticas e sociais do Estado Liberal, cerca de cinco décadas após a instauração da monarquia constitucional  (1866).

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Publicado

2020-12-10

Cómo citar

Subtil, J. (2020). Estado de Polícia, Revolução e Estado Liberal (1760-1865): “Em homenagem a António Manuel Hespanha”. Cadernos Do Arquivo Municipal, (14), 15–40. https://doi.org/10.48751/CAM-2020-1490